O presidente da comissão de especialidade de fluxos migratórios, Manuel Beja, julga que é preciso recuar até década de 1960 para encontrar uma vaga de emigração tão grande em Portugal.
por Ana Cristina Pereira
E a pergunta que fica é: que esperam os restantes portugueses?
Fala-se de uma cultura de Emigração,mas qual é o português que deixa, de ânimo leve, a terra onde cresceu, onde têm familia e amigos?
É muito grave a situação do país, mas quase ninguém sai à rua para gritar contra este "estado de coisas a que chegámos".
Logo, ficará muito pior antes de melhorar.
Quantos mais irão sair, vergados pela fome disfarçada, pelas dividas e pela vergonha do desemprego?