Ora bem.
Em minha humilde opinião, todo o caso é apenas polémico porque sujeito a um paradigma inevitável:
- Existem apenas 4 canais de sinal aberto e disponível aos mais pobres dos cidadão portugueses, bem como à restante minoria (os outro 20 por cento da população de situação financeira despreocupada).
Tais canais ganham assim uma gigantesca importância para o sistema politico-económico, pois formam a chamada "opinião pública. Dois pertencem ao estado (chamem-lhe burros), outros dois são privados.
A luta pelo controlo destes 2 últimos será sempre dura e selvagem, com o olhar no domínio das massas.
Pois se autorizarem, de repente, mais 10 canais (ou 100, porque não), toda a questão desaparece, tornando-se ridícula qualquer tentativa de dominação de um único canal (por parte do estado, ou conglomerado/multinacional de empresas do ramos dos médias e outras, hipótese esta bem mais realista que o controlo do estado, aparelho ultrapassado pelas multinacionais, já há muito tempo).
Problema resolvido.
Em minha humilde opinião, todo o caso é apenas polémico porque sujeito a um paradigma inevitável:
- Existem apenas 4 canais de sinal aberto e disponível aos mais pobres dos cidadão portugueses, bem como à restante minoria (os outro 20 por cento da população de situação financeira despreocupada).
Tais canais ganham assim uma gigantesca importância para o sistema politico-económico, pois formam a chamada "opinião pública. Dois pertencem ao estado (chamem-lhe burros), outros dois são privados.
A luta pelo controlo destes 2 últimos será sempre dura e selvagem, com o olhar no domínio das massas.
Pois se autorizarem, de repente, mais 10 canais (ou 100, porque não), toda a questão desaparece, tornando-se ridícula qualquer tentativa de dominação de um único canal (por parte do estado, ou conglomerado/multinacional de empresas do ramos dos médias e outras, hipótese esta bem mais realista que o controlo do estado, aparelho ultrapassado pelas multinacionais, já há muito tempo).
Problema resolvido.