A mudança de paradigmas no local de trabalho, sempre em benefício dos patrões, têm originados novos fenómenos, como o suicídio no trabalho, e o reconhecimento de velhos fenómenos como o Assédio moral, ou mesmo sexual.
O cenário de crise só aprofundou mais estes problemas. Os sindicatos têem se revelado incapazes de satisfazer estas novas demandas, cristalizados que estão nos seus próprios interesses, e nas suas associações com partidos.
Sobre estes temas versa a entrevista de Ana Gerschenfeld, a Christophe de Dejours, no Público.